Muitos de nós somos como a pequena menina que
começou a brigar com uma amiga. Sua mãe, que ouviu quando
discutiam, chamou a filha e lhe disse que estava errada e
que necessitava pedir perdão a Deus. Então, a menina se
ajoelhou para orar e, humildemente, pediu: "Ó Deus, por
favor me perdoe por ficar brava e discutir com Raquel". Mas,
sua atitude permanecia errada, e, continuando a orar falou:
"E faça Raquel vir a mim e pedir meu perdão. Ó Senhor, não
lhe dê descanso até que não aguente mais e venha me pedir
que a perdoe!"
Como essa atitude tem sido real em nossas vidas! Estamos
sempre certos! Os outros estão sempre errados! Eu tenho o
direito de... Não me darei por satisfeito até que... Eu me
vingarei... E assim por diante. A razão é sempre nossa,
mesmo que saibamos que isso não é verdade.
Às vezes também dizemos: "Eu perdôo... mas, não esqueço! E
que tipo de perdão é esse? Um perdão que guarda mágoas não é
perdão. Um perdão que esconde ressentimentos nas gavetas do
coração não é perdão. Um perdão que a todo tempo é lembrado
não é perdão. Um perdão que só existe da boca para fora
nunca foi e nunca será perdão.
O perdão verdadeiro é como o do nosso Senhor. Ele perdoa e
esconde o que foi perdoado nas profundezas do mar. Ele
jamais se lembrará dos nossos erros confessados e
arrependidos. Serão como se nunca houvessem existido.
Quando conservamos atitudes pretensamente perdoadas, não
experimentamos a cura das feridas, não desfrutamos da
alegria de livrarmo-nos delas, não nos regozijamos com a
vida abundante que Cristo veio nos trazer. As pessoas a quem
perdoamos se sentem livres e felizes e nós nos mantemos
aprisionados a uma angústia interminável.
Se você quer voltar a sorrir e cantar... livre-se
imediatamente de todos os espinhos que ainda estão ferindo
sua alma. Perdoe... e esqueça!
ola katia da uma passadinha no blog amando um dependente quimico acho que vc vai gostar um a braço!!!lika
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